quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Uma historinha para aquecer o coração

PACOTINHO DE PAÇOCA Autor Desconhecido

Você já abriu uma embalagem, um pacotinho de paçoca? Por certo, assim como aconteceu comigo, já o abriu correndo, às pressas, ansioso e louco para devorar a pobre paçoca. Estou certa?
Pois bem. Você já reparou o que acontece quando você abre apressado um pacotinho de paçoca? Ela se desmancha, se esfarela no papel. Não perde o sabor, mas perde a perfeição. Entretanto, quando você abre o pacotinho aos poucos, com cuidado, a paçoca permanece inteira e perfeitinha.
É isso o que acontece com as bênçãos e as promessas de Deus na nossa vida. Você até pode apressar-se em “abrir o pacote”, mas, por certo, não terá a mesma perfeição do que se esperasse o tempo certo, determinado por Ele. É preciso ter calma, abrindo aos pouquinhos, deixando que o Pai abra com cuidado. Só assim desfrutaremos das completas bênçãos de Deus para nossas vidas. Se corrermos, nos apressarmos e nos expusermos, corremos o risco de perder as bênçãos de Deus para nossas vidas. É difícil, é trabalhoso “abrir o pacote aos poucos”. É preciso muita renúncia de si mesmo, porque a vontade de “comer a paçoca” é muito grande. Só que as nossas vontades, os nossos desejos e anseios devem sempre submeter à vontade do Pai, que é “boa, perfeita e agradável”, como a própria bíblia diz. Quando sentir vontade de “abrir o pacote de paçoca”, lembre-se que “nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humanos o que Deus tem preparado para VOCÊ, que o ama”.
Deus é fiel... E você?
Ainda que Deus tarde, Ele não falha. As suas promessas se realizam sempre na hora certa, no Seu tempo.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Murais




Murais: Do folclore - da independêndcia - da música do jacaré

História é tudo de bommm

A FÁBULA DO PORCO-ESPINHO

Durante a Era Glacial mtos animais morriam por causa do frio.
Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos d cada 1 feriam os companheiros + próximos, justamente os q ofereciam + calor. Por isso decidiram se afastar uns dos outros e voltaram a morrer congelados, então precisavam fazer uma escolha: ou desapareceriam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros. C/ sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos. Aprenderam assim a conviver c/ as pequenas feridas q a relação c/ uma pessoa mto próxima podia causar, já q o + importante era o calor do outro. E assim sobreviveram.

Moral da História:

O melhor relacionamento ñ é aquele q une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada 1 aprende a conviver c/ os defeitos do outro e consegue admirar suas qualidades.